Você já ouviu falar em Sinistro Sustentável ou então Descarte Ecológico? Esses termos podem parecer estranhos, não é mesmo? Entretanto, isso mostra que o respeito e a preocupação com o meio ambiente vem ganhando mais espaço na sociedade, inclusive com as seguradoras.

Se ainda assim estiver um pouco confuso o assunto, vamos esclarecer um pouco mais sobre o tema. 

É natural que as empresas que oferecem apólices de seguros para lares e empresas façam o descarte de materiais que não serão mais utilizados. Entretanto, grande parte deles começaram a fazer o chamado descarte ecológico, que nada mais é do que recolher objetos danificados e dar um destino socioambiental correto para o resíduo. 

Saiba a seguir onde essas ações pioneiras estão em andamento no Brasil, quais os estados que já fazem parte dessa onda verde e os primeiros resultados.

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Sinistro Sustentável recolhe toneladas de resíduos

Atualmente o projeto de Sinistro Sustentável atua na apuração de danos elétricos onde é constatada a avaria do aparelho eletrônico. Uma das seguradoras na vanguarda desse projeto é a Bradesco Seguros. 

Segundo o relatório, a primeira ação do Sinistro Sustentável foi desenvolvida em São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Somente em dois meses foram recolhidas aproximadamente 08 toneladas de resíduos. A ação, aliás, teve nessa iniciativa alcançado metade de todos os materiais recolhidos em todo o ano de 2021.

A ideia é expandir ainda mais o projeto, considerado pioneiro no mercado segurador. O objetivo é no decorrer de 2022 recolher cerca de 40 toneladas de resíduos.

Como é feita a recolha do Sinistro Sustentável?

Ambos os projetos, tanto o Descarte Ecológico, como o Sinistro Sustentável, tem como principal ideia, recolher bens danificados nas residências e empresas dos segurados e dar um fim socioambiental correto. 

As equipes das seguradoras entram em contato com os clientes e agendam a retirada do material. Após a coleta, tudo é separado e encaminhado para cooperativas, com o objetivo de minimizar os impactos ambientais. 

Além do recolhimento dos bens danificados e indenizados, o segurado também pode, se assim quiser, aproveitar para se desfazer de maneira ecológica de outros pertences que não utilize mais em sua residência. 

Economia em circulação 

Se na forma regular de descarte os produtos chegam ao fim da vida útil ao quebrarem, nesses tipos de projetos ambientais das seguradoras, é possível ainda realizar o reparo para reuso. Além disso, a remanufatura e a reciclagem podem transformar o que era lixo em novos produtos.

Ao todo, mais de 20 instituições de caridade no Brasil receberam doações da Bradesco Seguros. Com isso, a geração de renda para milhares de cidadãos em situação de vulnerabilidade social.

Essa iniciativa é muito bacana, não acha? A Almanza apoia ideias transformadoras como essas e se orgulha de ser parceira de empresas que fazem a diferença. Entre em contato e saiba como podemos te auxiliar.
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